Muito comum em países da Europa e nos Estados Unidos, a gestão de alta performance está conquistando seu espaço entre as empresas brasileiras por ter a característica de aumentar o rendimento das equipes e motivar os colaboradores para que eles possam trabalhar em sua melhor performance.
Este tipo de gestão é voltada para a humanização das organizações, fenômeno que vem ganhando força nos últimos anos, roubando a cena e deixando para trás o velho modelo padrão de trabalho subordinado e altamente técnico.
Voltado para mudanças especificamente na liderança, a gestão de alta performance baseia-se na colaboração mútua entre os associados e gestores, onde todos desempenham seus papéis de forma em que possam opinar e fazer parte do crescimento da companhia como um todo.
Esse tipo de abordagem mais próxima e menos autoritária faz com que o crescimento comece a ser progressivo e a equipe muito mais entrelaçada e focada em um objetivo em comum. Perde-se a hierarquia no sentido antigo da palavra e ganha-se uma liderança mais conectada e motivadora.
O papel desta liderança será trazer aos colaboradores a chave para o sucesso da empresa, fazendo com que todos trabalhem em seu nível máximo, motivados e estimulados por ferramentas específicas, que fogem do padrão comum de “chefe” e “subordinados”. O líder passa a ser um exemplo e uma figura de segurança. Os colaboradores, por sua vez, se tornam mais participativos e envolvidos com os projetos.
Afinal, é cada vez mais de conhecimento de todos que um bom funcionário é aquele se sente estimulado a executar uma determinada tarefa e não aquele que apenas cumpre as ordens. Este novo modelo de gestão tem tudo para continuar fazendo sucesso no Brasil assim como faz em outros países pelo mundo, justamente por ser bom para ambos os lados: a empresa que conseguirá atingir seus objetivos e aos colaboradores que exercerão seu trabalho de forma mais motivada e focada.